"Eu faço questão de ver as pessoas ao meu redor, e isso faz toda a diferença do mundo. Percebo que todos têm algo de especial, estando aí a graça. Percebo belezas que não são minhas, estando aí o prazer". Fernanda Young

Ela não é Miranda...



A Vogue francesa anunciou neste mês a saída de Carine Roitfeld do posto de editora-chefe da revista. Esse episódio me fez lembrar da poderosa editora de moda Miranda Priestly (interpretada por Meryl Streep) no filme O Diabo Veste Prada. Miranda é uma work-a-holic convicta que respira a vida na revista, enquanto na vida real, Carine se mostra mais palpável, visto que depois de dez anos no cargo, agora quer se dedicar a projetos pessoais.

Confesso que fiquei surpresa com a notícia. E quem não ficou?! Carine está para a Vogue francesa assim como Anna Wintour está para Vogue América. E nem de longe se espera a saída de Anna da Vogue. E talvez por esse perfil, a personagem de Miranda tenha sido inspirada na própria Anna.

Em um universo onde existe tanta concorrência, chegando a ser cruel, com um cargo extremamente disputado, Carine com certeza deixa para trás um bom legado, mas está disposta a abrir mão dele. Isso choca muita gente. Filmes mostram personagens sendo sugados pelo glamour e pela obsessão na carreira de moda, porém não imaginamos como cada pessoa reage a isto. Pelo visto Carine acredita que seu ciclo na revista se encerrou... E que bons ventos levem Carine ao sucesso também na vida pessoal.

Ainda não foi anunciado o nome do seu sucessor.

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